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RELATÓRIOS DE PATOLOGIAS EM CONDOMÍNIOS

Proposta de metodologia para edifícios correntes em regime de condomínio

O procedimento de avaliação criado pelo Eng.º Vitorino Neves, é obtido por meio de uma abordagem em duas fases que inclui o seguinte:

1.ª Fase: Avaliação preliminar das condições para identificar as principais preocupações dos condóminos, os principais elementos existentes, as áreas problemáticas principais e definir o objetivo na perspetiva de investigações adicionais.

2.ª Fase: Avaliação detalhada das condições, incluindo a revisão detalhada de todas as informações recolhidas, avaliação da condição e adequação de todos os componentes dos respetivos elementos, ensaios necessários, registo detalhado de todas as observações e realização de caderno de encargos para realização de ações de reabilitação.

Nenhuma das fases é iniciada sem definir claramente o objetivo principal do trabalho e obter um acordo por escrito por parte da administração do condomínio, inquirir quer a administração, quer os condóminos sobre as principais queixas das problemáticas no prédio. O técnico não procede a uma avaliação detalhada das condições sem antes analisar o custo / benefício do eventual trabalho técnico necessário posteriormente, em reunião extraordinária de condóminos, com base nos resultados preliminares.

Cada fase é encerrada com um relatório escrito e enviado para a administração do condomínio, que será́ encarregada da respetiva distribuição por todos os condóminos, detalhando todas as descobertas, fornecendo conclusões e delineando recomendações consistentes.

Relatório preliminar 

O objetivo desta fase é transmitir aos condóminos os resultados iniciais e a importância de conduzir investigações futuras. Deve-se executar um relatório preliminar, que descreva as conclusões preliminares e recomendações da avaliação inicial das condições da envolvente do prédio.

Um relatório inclui as seguintes informações:

  • Enquadramento;

  • Localização e envolvente;

  • Fachadas e a sua orientação;

  • Informações da documentação existente;

  • Caracterização geral;

  • Problemáticas identificadas pela administração e condóminos;

  • Patologias/anomalias identificadas no interior do edifício;

  • Patologias/anomalias identificadas na envolvente do edifício (com indicação do nível de gravidade – urgência de intervenção);

  • Conclusões e recomendações.

Relatório da avaliação detalhada

Os conteúdos e a respetiva ordem podem variar de acordo com o objetivo do trabalho, sendo que os próprios condóminos poderão exigir um formato específico, no entanto inclui-se, no mínimo, o seguinte:

  • revisão de toda a informação recolhida;

  • o relatório preliminar;

  • a caracterização dos elementos construtivos;

  • análise e discussão das inspeções e ensaios;

  • registo detalhado das observações;

  • caderno de encargos para ações de reabilitação;

  • conclusões e recomendações.

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